in agenda
E o sonho, a vergonha de fugir para mim, a cobardia de ter como vida aquele lixo da alma que os outros têm só no sono, na figura da morte com que ressonam, na calma com que parecem vegetais progredidos!
Fernando Pessoa
na ALR
os nossos queridos Deputados Regionais que deviam estar a trabalhar para melhorar a nossa vida, fazem isto:
http://www.acorianooriental.pt/noticias/view/183861depois admirem-se com abstenções...
domingo passado

o Santa Clara vs Varzim

valeu o resultado e o passeio.
lido
http://oinsurgente.org/2009/04/22/antes-e-depois-da-crise/mto bom o terceiro parágrafo, onde se pode ler:
"Não foi a crise que fez com que o Estado português consuma metade da riqueza produzida pelos cidadãos. Não foi a crise que fez com que qualquer pessoa ou família esteja seja obrigada a endividar-se para a vida inteira, porque não tem alternativa a comprar casa. Como não foi a crise que fez com que, apesar de o Estado cobrar cada vez mais impostos, estes continuem a ser insuficientes para cobrir as imensas despesas do Estado (ao mesmo tempo que estas continuam sem garantir que os serviços que financiam funcionem como deve ser)."
tá dito
lido
Ponta Delgada, com as devidas adaptações, precisa de algo parecido
http://outrasmargens.blogspot.com/2009/04/uma-experiencia-para-lisboa.htmlporque é a cidade que tem de adaptar-se ao homem e não o contrário
jantar de ontem
no Colmeia – Grill & Wine Bar
boas carnes
bom vinho
excelente sobremesa
in agenda
"Diziam os argonautas que navegar é preciso, mas que viver não é preciso.
Argonautas, nós, da sensibilidade doentia, digamos que sentir é preciso, mas que não é preciso viver."
Fernando Pessoa
fofas

à moda da Nat
leitura

último livro que li
da Páscoa

guloseima caseira

e outra nem por isso
Blasted
a decorrer, em directo das Sete-Cidades
basta sintonzar na RDP-Antena1 97.9 FM
gande som
da D. Deolinda

Fidalguinhos de Braga
com bom tempo
pequeno almoço na Brito

um bocado depois, fica aqui chá de mirtillo em estreia cá em casa
FP
«Vagueio indefinidamente nas ruas sossegadas, ando até cansar o corpo em acordo com a alma, dói-me até aquele extremo da dor conhecida que tem um gozo em sentir-se, uma compaixão materna por si mesma, que é musicada e indefinível."
em que vai dar este julgamento?
«Isaltinar foi um belíssimo achado que Isaltino Morais inventou para uma das suas campanhas eleitorais (slogan em 2005: "Vamos isaltinar!"). Belíssimo, mas que eu não entendia. Até Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, ser agora julgado.
No julgamento, ele tem dito: 1) que as suas declarações de rendimentos "não correspondem minimamente ao meu património";
2) que ele declarava menos do que devia porque "[as declarações de rendimentos] nunca foram levadas a sério" (já agora, então, porque declarou sempre a menos e nunca a mais?!);
e 3) que "as sobras das campanhas eleitorais", anteriores a 2005, depositou-as na sua conta bancária da Suíça, não para "fugir ao fisco", mas porque "fiz o que toda a gente fazia."
Os pontos 1) e 2) dizem-me que "isaltinar" significa aldrabar o fisco. Não sendo o moralista que aqui vos escreve mas o amante de palavras, estou encantado.
Indo mais longe, o ponto 3) diz o que é uma isaltinação pegada. Definição de isaltinação pegada: não chega aldrabar o fisco mas é preciso aldrabar também o próprio partido, ficando-lhe com "as sobras."»
escreveu Ferreira Fernandes no DN
cuisine II

as fotos não estão por ai além

fica o registo da última aventura na cozinha
home cine
ontem à noite foi tempo de rever o Dracula de Bram Stoker realizado por Francis Ford Coppola em 1992